O marketing médico difere de outros tipos de marketing por ter um código de ética publicitária bem delimitado. É através desse Código de Ética Médica que agência como a Pipe, especializadas em marketing médico, se apoiam na hora da produção de conteúdo. Para te ajudar a não errar no marketing médico, nós resumimos, tópico por tópico, o que o CFM quanto a publicidade nessa área.

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 É PROÍBIDO

No Código de Ética Médica, na parte relacionada á publicidade, o que temos é uma lista de atividade online que ficam proibidas aos profissionais da área. Nesse sentido essa é mais uma lista do que não se pode fazer na hora de produzir marketing médico.

O Código é separado em sete artigos mais um parágrafo único, vamos lá.

OS ARTIGOS

Art. 111: Proibição da veiculação de assuntos médicos nas mídias de massa sem ter uma real objetivo educativo da população.

Art. 112: Não é permitido o uso da medicina de forma sensacionalista, prometendo resultados milagrosos, por exemplo.

Art. 113: Proibição da divulgação de resultados de pesquisas que ainda não foram aprovadas pelo CFM.

Art. 114: Usar títulos (Mestre, Doutor, etc.) sem o devido reconhecimento do CFM.

Art.115: Aparecer em propagandas publicitárias para a venda de algum produto (fazendo uso da imagem de médico)

Art. 116: Praticar plágio de ilustrações ou ideias.

Art. 117: É obrigatório, em qualquer arte publicitária, o nome completo do profissional, o CRM, o estado no qual é inscrito e RQE quando citar uma especialidade.

PARÁGRAFO ÚNICO

Aqui, o Código de Ética Médica aponta para a necessidade dos mesmos itens citados no Art. 117 nas peças publicitárias em estabelecimento de saúde.

EM RESUMO

O Código de Ética Médica funciona para que o marketing feito em cima de um consultório por exemplo, não prometa resultados impossíveis e ilusórios. Além disso, ele também protege o paciente de cair em armadilhas de falsos profissionais.

O marketing médico deve ter como objetivo fornecer um material educativo relevante para a população em geral, sempre com comprometimento quanto a veracidade dos fatos. Nesse sentido, busque fontes confiáveis, como revistas científicas e periódicos.

 

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